Brennan propõe-nos uma forma de vermos a comunicaçao. Claro que ao longo de um processo diário, tão particular e complexo como é COMUNICAR, desenvolvem-se gostos e preferências, mas o facto de preferirmos comunicar via chat, não faz da "escrita no pc", em geral, uma mais fácil forma de comunicar... é mais fácil de acordo com dadas circunstâncias pessoais: distância, timidez, etc. A voz, falar, uma conversa entre 2 ou mais pessoas (presencialmente ou atraves do computador) é mais rápida, tal como refere Brennan.
Não posso estar mais de acordo. Cada tipo de comunicação traz para o utilizador as suas vantagens e inconvenientes as quais podem ter inerentes inclusivamente problemas de ordem física.
Para uma pessoa com dificuldades de dicção a importância da comunicação oral não será decerto a mesma que para uma pessoa que domine bem a língua e seja fluente no falar e escrever. Isto para não falarmos no grau de iliteracia digital. Embora também directa ou indirectamente relacionados com os handicaps, os gostos também influenciam recorrência a este ou outro meio/instrumento de comunicação.
Lembro ainda outro factor que me remete para o trabalho desenvolvido pelo meu grupo ( porque é que os investigadores devem estudar a Internet? baseado na análise do artigo: How do Communication and Technology Researchers Study the Internet?" (Walther & Gay, 2005)) que é o carácter recente de certos fenómenos, nomeadamente a Internet. Em muito do que é novo há que dar "tempo de amadurecimento" para que se vençam resistências e se instale a normalidade.
Como aquando da distribuição pública dos primeiros telefones, telemóveis e outros "Gadjets" inovadores se verificaram grandes entusiasmos e resistências, também em relação a este " boom" das NTIC, temos que " dar tempo ao tempo" para podermos ser objectivos e mais científicos na análise.
Para uma pessoa com dificuldades de dicção a importância da comunicação oral não será decerto a mesma que para uma pessoa que domine bem a língua e seja fluente no falar e escrever. Isto para não falarmos no grau de iliteracia digital. Embora também directa ou indirectamente relacionados com os handicaps, os gostos também influenciam recorrência a este ou outro meio/instrumento de comunicação.
Lembro ainda outro factor que me remete para o trabalho desenvolvido pelo meu grupo ( porque é que os investigadores devem estudar a Internet? baseado na análise do artigo: How do Communication and Technology Researchers Study the Internet?" (Walther & Gay, 2005)) que é o carácter recente de certos fenómenos, nomeadamente a Internet. Em muito do que é novo há que dar "tempo de amadurecimento" para que se vençam resistências e se instale a normalidade.
Como aquando da distribuição pública dos primeiros telefones, telemóveis e outros "Gadjets" inovadores se verificaram grandes entusiasmos e resistências, também em relação a este " boom" das NTIC, temos que " dar tempo ao tempo" para podermos ser objectivos e mais científicos na análise.
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