sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

portefolio philosophy

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

domingo, 7 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Pedagogia No Second Life



Esta actividade pretende ser um incentivo à inovação com a procura de novas práticas pedagógicas.

Sabendo que o aparecimento da inovação apresenta sempre duas vertentes - a da resistência e a do entusiasmo - procura-se com esta amostra essencialmente entusiasmar ainda mais quem já aderiu às TIC e "mostrar" aos resistentes que trabalhar no e com o Second Life pode também constituir um " enorme prazer pessoal" principalmente pelos mundos que abre quer ao aluno quer ao professor (a este ultimo também enquanto pessoa).
Nesta pequena apresentação é apenas demonstrado como o Second Life constitui uma mais-valia para a educação. São relatados alguns exemplos e faz-se uma pequena incursão pelos primeiros passos a dar pelo interessado.
Uma vez que grande parte dos tutoriais e outros acontecimentos se passam em Inglês, seriam talvez oportunas mais umas imersões neste mundo, os seus lugares e oportunidades de conhecimento e criação.

Objectivo da sua utilização:

Demonstrar que o SL deve ser utilizado na educação principalmente atendendo a que já estamos perante nativos digitais. Ao fazer esta pequena incursão neste mundo virtual pretende-se também desmistificar alguns aspectos que conduzem à resistência. Experienciar visitas virtuais a museus e/ou laboratórios com propósitos pedagógico-didácticos.


Principais características:

Idealmente seria feito um convite à participação "in loco". O público dirigir-se-ia ao local indicado onde estaria montado um cenário com cadeiras e projector de imagens. O palestrante no inicio daria uma explicação do que esperaria o público e se possível distribuiria notecards informativos prevendo situações de dificuldade em seguir o programa por parte de alguns elementos.

Começaria então por ser projectado o PowerPoint. Após esclarecimentos e eventual explicação o público seria convidado a acompanhar o palestrante a uma incursão pelos locais programados (exploratório, museus, ilha da Presidência, Nasa, Slenglish...). Aí os elementos do público teriam possibilidade de experimentar alguns "artefactos". Pretende-se que a incursão seja breve precisamente para suscitar a vontade de voltar. Assim, de volta ao local de conferência seriam trocadas impressões com o palestrante que se colocaria à disposição para em ambiente Real Life prestar esclarecimentos adicionais e fornecer documentação.

Principais desafios para implementar esta prática no Second Life:

Tal como no EAD, o desafio é inovar e sobretudo levar ao gosto pelo saber, pelo conhecer e pelo construir ...de preferência para além do que foi já feito. No SL existem vários recursos que o proporcionam, principalmente se pensarmos em alunos que frequentem já os últimos anos do ensino secundário e/ou os alunos universitários.

Nesse sentido e na sequência do que é mostrado nos slides a apresentar, optar-se-á por aquilo que considero duas das mais-valias do SL: os laboratórios virtuais (Física e Química) nos quais se enquadram os laboratórios linguísticos e os museus/ monumentos/locais de culto.
As áreas de conhecimento são diferentes e por isso as actividades a levar a cabo também. Assim, no caso de visitas a museus deverá haver uma prévia documentação/preparação por parte do professor relativamente ao trabalho a realizar. De qualquer modo, uma numa primeira etapa os alunos dirigir-se-iam a um mini anfiteatro criado para o efeito e assistiriam à projecção dos slides referidos anteriormente. Com a professora acompanhante a moderar, poderiam ser colocadas dúvidas e feitas propostas. Seguidamente (com as devidas precauções tomadas para que sempre que lhes ocorra uma dificuldade, esta possa ser de imediato resolvida) serão tele-transportados para os locais onde se vai realizar a sessão.
Preferencialmente a documentação e a "acção" para "responder" aos desafios colocados deverão ser recolhidos e inteiramente realizados pelos alunos. No decurso e/ou final da visita, o aluno deve preencher um " quizz" que constituirá elemento de avaliação. Já após o términus da visita (na qual os alunos devem também aprender a fotografar e a filmar) os alunos deveram produzir um "Learning Object" a seu gosto relacionado com o tema.